
Coordenador
Marcio André de Oliveira dos Santos
Professor da UNILAB, campus dos Malês. Atual coordenador do Nyemba – Processos Sociais, Memórias e Narrativas Brasil/África. Pesquiso relações étnico-raciais, movimentos sociais e movimentos negros

Vice-coordenadora
Ana Cláudia Gomes de Souza
Antropóloga, pesquisadora dos Grupos de Pesquisa Nyemba (UNILAB) e do PINEB (UFBA). Realiza estágio de pós-doc na Uni-CV junto ao PPGCS e CIGEF, bolsista do Programa Especial de Cooperação Internacional PECI/CNPq. Experiência na área de Antropologia, com ênfase em etnologia indígena e antropologia da educação, desenvolvendo pesquisas sobre povos indígenas, educação indígena, juventude, migração estudantil, ações afirmativas, diversidade na universidade, estágio e ensino em ciências sociais.
Gestões anteriores
2023 – 2024
Coordenação: Claudilene Maria da Silva
Vice-coordenação: Ana Cláudia Gomes de Souza
2021 – 2022
Coordenação: Maria Andrea dos Santos Soares
Vice-coordenação: Mariana da Costa Aguiar Petroni
2019 – 2020
Coordenação: Zelinda dos Santos Barros
Vice-coordenação: Mariana da Costa Aguiar Petroni
2017 – 2018
Coordenação: Cristiane Santos Souza
Vice-coordenação: Claudilene Maria da Silva
2014 – 2016
Coordenação: Cristiane Santos Souza
Pesquisadoras/es

Cristiane Santos Souza
Professora da UNILAB, Campus dos Malês, São Francisco do Conde, Bahia, desde 2014; e do Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Pós-Afro/UFBA. Pesquisadora dos grupos de Pesquisa Nyemba – Processos Sociais, Memórias e Narrativas Brasil/África Nyemba; e do ÌTÀN – Poéticas da Imagem: Outras Grafias, Narrativas Insurgentes (UFBA). Pós-doutora em Estudos Comparados de Ensino Superior, Políticas Públicas e Inovação pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Doutora em Antropologia Social (UNICAMP); Mestra em Ciências Sociais, com ênfase em Antropologia (UFBA) e Graduada em Ciências Sociais (UFBA). Pesquisa temas relacionados às relações raciais e de gênero; memória, trajetórias de vida, identidades; territórios e processos sociais; educação e movimentos sociais.

Zelinda dos Santos Barros
Antropóloga, docente adjunta da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB). Doutora em Estudos Étnicos e Africanos (UFBA, 2013), Mestra em Ciências Sociais (UFBA, 2003), Especialista em Educação à Distância (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, 2008) e Bacharela em Ciências Sociais (UFBA, 2000). Fez Pós-doutorado em Ciências Sociais (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, de 2014 a 2018). Membro do grupo de pesquisa NYEMBA – Processos Sociais, Memórias e Narrativas Brasil/África (UNILAB). Conselheira suplente do Conselho Estadual de Educação da Bahia, período 2018-2022. Editora do “Calendário Negro”. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Educação, Gênero e Relações Raciais, atuando principalmente nas seguintes subáreas: Educação e Novas Tecnologias, Antropologia das Populações Afro-brasileiras, Antropologia Feminista, Antropologia da Educação, Antropologia da Cibercultura, Sociologia da Educação. Tem experiência em EAD (Programas de Formação de Professores do MEC), tendo como parceira a Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tem experiência em Design Instrucional e Tutoria Online na plataforma Moodle. Coordenou o primeiro Curso de Formação de Professoras/es para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileiras na modalidade EAD da UFBA. Consultora em Educação a Distância, Educação e Diversidade. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Maria Andrea dos Santos Soares
Sou docente da UNILAB desde 2017. Tenho interesse nas discussões sobre negritude, relações raciais, e cultura afro brasileira. Sou graduada em Licenciatura em Arte Educação (UFSM), Mestra em Antropologia Social (UFRGS) e Doutora em Antropologia Social (UT).

Mariana da Costa Aguiar Petroni
Sou mãe e professora da UNILAB, Campus dos Malês desde 2016. Pesquisadora dos grupos de Pesquisa Nyemba – Processos Sociais, Memórias e Narrativas Brasil/África Nyemba e do L’agrima – Laboratório de Grafias e Imagens em Antropologia da UNICAMP. Pós-Doutora em Antropologia pela UNICAMP onde também cursou seu doutorado. Mestre em Antropologia pelo CIESAS/México e formada em Ciências Sociais pela USP. Atuo em projetos sobre grafias, artes e povos indígenas.

Claudilene Maria da Silva
Pedagoga, produtora cultural e pesquisadora da cultura afro-brasileira. Especialista em literatura africana de língua portuguesa, mestre e doutora em educação. É professora da UNILAB/ Campus dos Malês (BA), desde 2016. Foi coordenadora do curso de pedagogia do Campus dos Malês e do Núcleo de Estudos Africanos, Afro-Brasileiros e Indígenas (NEAABI/UNILAB). Em 2023, coordenou o Projeto Afrocientista, no âmbito do Recôncavo da Bahia, uma iniciativa da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as.

Íris Gomes dos Santos
Estágio pós-doutoral em Ciências Sociais (PPGCS/UFBA), doutorado em Ciência Política (PPGCP/UFMG), mestrado em Ciências Sociais (PPGC/UFBA) e Bacharelado em Secretariado Executivo. Atuou em diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento em parcerias com organismos nacionais (MPA/MDA/SEPIR) e internacionais de fomento (FAO/ONU/CIDA). É pesquisadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia INCT – QualiGov e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (PPGSP/UFBA).

Marlon Marcos Vieira Passos
Nascido em Salvador, no Centro Histórico, próximo à Praça Castro Alves. Pertencente ao universo religioso e filosófico do candomblé, é um filho das águas de Iemanjá e Oxalá. Poeta desde sempre, é graduado em História (UCSAL), em Jornalismo (UFBA) e em Ciências Sociais (UFBA). Fez mestrado em Estudos Étnicos e Africanos (UFBA), onde pesquisou a relação entre Maria Bethânia e o seu orixá Oyá-Iansã. Desta pesquisa surgiu o livro Oyá-Bethânia: Os mitos de um orixá nos ritos de uma estrela (Pinaúna, 2016). Fez doutorado em Antropologia (UFBA) pesquisando os entrecruzamentos de nações no Unzó Tumbenci, de mãe Zulmira de Zumbá. Hoje é professor doutor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira – Unilab, Campus dos Malês –Bahia, e, também, é articulista do Jornal A Tarde, no qual escreve quinzenalmente aos sábados. Pesquisa as obras artísticas de Maria Bethânia e Clarice Lispector, entrecruzando canção popular e literatura no Brasil. Em suas atividades artísticas, como poeta, publicou Memórias do Mar (Edição do Autor, 2013), Poemar (Kawo-Kabiyesile, 2015), Cinzas de Sonhos Desabam sobre Mim (Pinaúna, 2017), Cenas Quentes de um Poeta (Pinaúna, 2019).

Juliana Dourado Bueno
Cientista social, doutora em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos (2016). Durante minha formação acadêmica desenvolvi pesquisas com a temática do assalariamento rural e o entrecruzamento com as categorias de gênero e raça/etnia, sempre lançando mão do estudo de trajetórias de vida. Em 2017 ingressei na UNILAB como docente e, desde então, desenvolvo reflexões e oriento pesquisadoras e pesquisadores nas seguintes temáticas: trabalho rural, trabalho feminino na Guiné-Bissau e Angola, condições de trabalho, trajetórias laborais, gênero e religião, formação de sociólogos em Angola, trabalho doméstico e invisibilidade do trabalho feminino na Bahia.

Agnes Francine de Carvalho Mariano
Tem doutorado (USP), mestrado (UFBA) e graduação em Comunicação (UFBA), com habilitação em Jornalismo. Atualmente é professora da Unilab, no campus dos Malês/BA. Anteriormente foi professora da UFOP/MG. Tem pesquisado temas relacionados à pesquisa biográfica, autobiográfica e construção de narrativas: afiliação à vida universitária; formatos textuais biográficos no ensino-aprendizagem da escrita; entrevista; memória; identidade.

Jusciney Carvalho Santana
Pedagoga. Doutora em Educação. Professora Associada do Instituto de Humanidades e Letras/ Campus dos Malês/UNILAB. Docente e Vice-Coordenadora POSAFRO/UFBA
Iniciação científica

Ludymila Rita Rodrigues da Silva
É graduada no Bacharelado em Humanidades (2023) e atualmente cursa a licenciatura em Ciências Sociais na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Sua trajetória acadêmica é marcada pelo interesse em pesquisas sobre antropologia visual, memória e experiências dissidentes de sexualidade e gênero, com ênfase em perspectivas interseccionais e decoloniais. É colagista e desenvolve trabalhos visuais inspirados em sujeitos racializados, problematizando imaginários coloniais.

Filipe Gomes de Jesus Lino
Graduado em Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (2023), atualmente curso a Licenciatura em Ciências Sociais na mesma instituição. Tenho interesse na construção de políticas educacionais e pedagógicas que promovam a equidade social e racial, com ênfase na antropologia e na educação antirracista. Busco desenvolver metodologias que contribuam para a desconstrução de preconceitos e para a valorização da diversidade nos contextos escolares e sociais. Dedico, ainda, ao estudo das intersecções entre raça, classe e gênero na educação, com o propósito de fortalecer espaços de ensino inclusivos, críticos e transformadores.

Micha Diogo Rodrigues
Afroindígena transmasculino n-b [ele/dele]. Minha pesquisa em ênfase em raça, gênero e sexualidade. Tenho bacharelado em Humanidades (2022) e sou licenciando em Ciências Sociais (UNILAB). Atuo como bolsista em IC no projeto “Abordando as expressões culturais afro-brasileiras no recôncavo baiano: uma investigação de práticas culturais a partir da antropologia da performance”, orientado pela Profa. Dra. Maria Andrea Soares.