Diálogos Ausentes – Tatiana Nascimento (2017)
Sinopse: “A brasiliense Tatiana Nascimento é poeta, cantora e editora. Neste depoimento ela fala sobre o curso de letras, em que fez parte da primeira turma a aderir ao sistema de cotas raciais, comenta o ativismo em seus campos de atuação e critica o cânone literário, que segundo ela é perverso por dar continuidade a uma narrativa hegemônica e excludente. Depoimento gravado em junho de 2017 no Itaú Cultural, em São Paulo/SP. Veja mais vídeos da série Diálogos Ausentes: http://bit.ly/1U7LvTe.”
Diz Aí – Enfrentamento ao Extermínio da Juventude Negra – Ep01 – Contextualização
Sinopse: “O problema do Brasil é social ou racial?”. A partir desse questionamento, jovens refletem como o racismo e a ausência de políticas públicas, sobretudo nas periferias, contribuem para o extermínio da juventude negra no país. Sobre o Diz Aí: O objetivo dessa temporada é fomentar reflexões e trazer experiências que contribuam para o combate à violência e diminuição das altas taxas de homicídio que vitimizam os jovens brasileiros, sobretudo, os jovens negros. Esta nova leva de programas, em parceria com a Querô Filmes, conta com participação de grupos do Pará, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro.”
FTD: Parte 1 – Aula de História – Alfredo Boulos Jr.
Sinopse: “Confira a primeira parte da vídeo-aula de Alfredo Boulos Júnior, autor da coleção História Sociedade & Cidadania, publicada pela Editora FTD. Nessa aula, Boulos mostra como a cultura e a história dos povos africanos podem ser abordados em sala de aula.”
HERÓIS DE TODO MUNDO [REEDITADO POR ALBERTO ARAÚJO]
https://www.youtube.com/watch?v=96UrHx2juMU
Sinopse: “Não, não é uma série sobre o Super-homem ou o Batman. Heróis de todo mundo é uma série de interprogramas que quer mostrar ao público comum que aqui mesmo, no Brasil, existem Heróis. Heróis porque quebraram barreiras, que venceram apesar dos enormes obstáculos enfrentados, que lutaram por uma vida melhor para todos. Ah! E são negros. Chiquinha Gonzaga era negra? O André Rebouças é o do túnel? Diamante Negro não é um chocolate? Sim, para todas as alternativas anteriores. Programas: Adhemar Ferreira da Silva (atleta) Aleijadinho (artista plástico) André Rebouças (engenheiro) Antonieta de Barros (professora) Auta de Souza (escritora) Benjamin de Oliveira (ator/palhaço) Carolina M. Jesus (escritora) Chiquinha Gonzaga (compositora) Cruz e Souza (escritor) Elizeth Cardoso (cantora) Jackson do Pandeiro (músico) João Cândido (marinheiro/líder da Revolta da Chibata) José Correia Leite (jornalista) José do Patrocínio (abolicionista) Francisco José do Nascimento (jangadeiro/líder abolicionista) Juliano Moreira (médico) Lélia Gonzalez (professora/militante política) Leônidas da Silva (jogador de futebol) Lima Barreto (escritor) Luiz Gama (advogado) Machado de Assis (escritor) Mãe Aninha (ialorixá) Mãe Menininha (ialorixá) Mário de Andrade (escritor) Milton Santos (geógrafo) Paulo da Portela (sambista/um dos criadores das escolas de samba) Pixinguinha (músico) Teodoro Sampaio (urbanista) Tia Ciata (personagem histórica do samba) Zumbi (líder revolucionário) Assista O ORIGINAL online clicando no site do projeto. http://antigo.acordacultura.org.br/he…”
Movimento feminista negro no Brasil | Núbia Moreira
Sinopse: “Neste programa é a vez da socióloga Núbia Regina Moreira trazer a história e a fala do movimento feminista negro. As mulheres negras brasileiras vem se organizando na defesa de sua identidade e pontuando suas diferenças, dentro do próprio movimento negro e no movimento feminista. O desafio, presente ainda hoje, é conseguir resignificar uma identidade feminina, que no imaginário social brasileiro permanece representada apenas pela ideia de um corpo. Programa da série: “O que querem as mulheres ?” com curadoria de Margareth Rago.”
Nação | TVE – Salvador – Bahia, berço da Cultura Afro-Brasileira – Programa 1 [2014]
Sinopse: “O Nação vai a Bahia, berço da cultura afro-brasileira, e mostra em dois episódios a história do estado. O primeiro episódio mostra a tradicional Festa da Boa Morte, que acontece todo ano na cidade de Cachoeira, desde o século XIX, e se transformou em um símbolo de resistência cultural. A tradição é mantida por mulheres negras desde o período pós-abolição, quando as fundadoras da Irmandade da Boa Morte lutaram para morrerem livres do jugo da escravidão. O programa retorna ao século XVIII, quando a Bahia foi palco de um movimento revolucionário pouco conhecido até os dias de hoje: a revolta dos Búzios, também chamada de Conjuração Baiana e Revolta dos Alfaiates. O movimento pregava o fim da escravidão, do domínio português e a criação de uma república com igualdade para todos.”
Poética da diáspora
Sinopse: “Cinquenta e cinco anos depois da publicação de Quarto de despejo, o interesse pela obra da escritora Carolina Maria de Jesus continua se desdobrando. Carolina hoje é revisitada sob diversos ângulos, dada a riqueza de sua produção inédita e de sua vida de altos e baixos. No vídeo produzido pela equipe de Pesquisa Fapesp, a historiadora Elena Pajaro Peres fala sobre aspectos da vida e obra da escritora, ressaltando a importância de verificar aspectos que vão além dos livros e do período em que a autora viveu em São Paulo. Veja como seu trabalho continua a instigar pesquisas”.
Relações Étnico-Raciais – Prof°. Dr. Kabengele Munanga
Sinopse: “- Videaula referente à disciplina de Introdução à Teoria Social e Relações Raciais. Trata-se da 4ª aula do curso ERER – Educação para as relações étnico raciais -, ministrada no período 2009/2010 pelo Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira, elaborado e desenvolvido pelo núcleo de estudos afros da Universidade Federal Fluminense – UFF. Nesta aula, o professor Kabengele Munanga retoma alguns aspectos gerais sobre o racismo para, posteriormente, abordar a questão particula – rizando o negro ao recorrer aos seguintes subtemas: O outro, sob o título: “No início era o outro bem diferente da gente — o nós e os outros”, mantendo, ainda neste item, de maneira ampla, a questão da diferença; seguem-se as considerações sobre o significado da palavra raça, a discussão sobre a palavra racismo seguida de reflexões sobre a relação entre racismo e diferença. Biologização das línguas, cultura e criminalidade é um dos subtítulos da parte que discute inicialmente aspectos relativos à raça ariana, seguida de considerações sobre culturas negra, branca e amarela e sua racialização. “Como explicar a diversidade biológica humana” é outro item que aborda aspectos biológicos vinculados à raça”
UNILAB – Globo Universidade
Sinopse: “O Globo Universidade mostra para o Brasil a mais nova universidade brasileira, a UNILAB – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira.”